quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Gimar Mendes e Cármen Lúcia: aos amigos os favores e as reinterpretações da lei, aos PTistas os rigores!

Com Dilma Rousseff, os vazamentos da Lava Jato pareciam não deixar dúvida: doação eleitoral de empreiteira que trabalha para a Petrobras só poderia ser pagamento de propina. Com Michel Temer no poder sob o risco real de ser o único prejudicado com a cassação da chapa reeleita em 2014, o contexto mudou: doação eleitoral, agora, precisa ser analisada com profundidade. Aliás, caixa dois por si só nem significa corrupção, diz Gilmar Mendes. "Em 2012, a ministra Carmen Lucia, atual presidente do STF, enfrentou advogados que faziam defesa de José Dirceu e José Genoíno para dizer que não aceitava o argumento de que seus clientes não poderiam ser condenados pelo crime de caixa 2. Em 2016, depois da mais longa investigação sobre campanhas presidenciais em tempos recentes, Gilmar Mendes diz que 'a simples doação por caixa 2 não significa a priori propina ou corrupção'";

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