segunda-feira, 5 de agosto de 2013

No Brasil a mortalidade infantil continua alta e a expectativa de vida segue baixa. Inverter prioridades já!

"Apesar da mortalidade ter caído muito, nós ainda continuamos distantes dos níveis das regiões mais desenvolvidas", afirmou Fernando Albuquerque, pesquisador do IBGE, durante a apresentação dos dados.Em relação a mortalidade infantil, o Brasil ocupa o 97º lugar no ranking mundial, segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidos) usados como referência pelo IBGE, com 16,7 mortes por 1.000 nascidos vivos.O topo da pirâmide é ocupado pela China (junto com Hong Kong), que apresenta 1,89 mortes por 1.000 nascidos vivos, seguido de Islândia (1,89) e Cingapura (1,97). O Chile está em 47º lugar (6,54) e a Argentina, em 80º (12,4).Em último lugar no ranking aparecem República Democrática do Congo (112,2) e Serra Leoa (121,9).
No ranking de mortalidade na infância, ou seja, de crianças com menos de 5 anos, o Brasil está em 94º lugar, com 19,4 mortes por 1.000 nascidos vivos.Em primeiro lugar (com menor taxa) está Cingapura (2,5), seguido de Islândia (2,7) e China, Hong Kong (2,9). O Chile aparece em 47º (7,9) e a  Argentina aparece em 79º (14,5). Em último lugar estão, assim como no índice anterior, República Democrática do Congo (186,9) e Serra Leoa (194,1).

Expectativa de vida -Em relação à expectativa de vida (ou esperança de vida ao nascer), o Brasil está em 91º lugar na lista da ONU (com 73,6 anos). O país com melhor resultado é o Japão (83 anos), seguido de China e Hong Kong (82,8) e Suíça (82,1). O Chile aparece em 34º lugar na lista (79,2) e a Argentina, em 59º (75,7).As piores posições pertencem a Botsuana (46,9) e Serra Leoa (44,6).

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