‘Se não ressuscitamos enquanto estamos ainda vivos, depois que morrermos nunca mais iremos ressuscitar’ (Ev. apócrifo de Filipe). ‘Os que morreram já não vivem mais, são os vivos que não morrerão jamais’. (Ev. apócrifo de Tomé). É por isso que os evangelistas ao descrever a morte de Jesus dizem que ele ‘expirou’, ou seja, ‘deixou o espírito’. Jesus não falece, ele entrega a nós o seu espírito, o seu hálito de vida, paradoxalmente na hora da sua morte biológica. Entrega-o não ao Pai, mas a todos aqueles que querem 'in-spirar' o Seu hálito de vida. Para os primeiros cristãos a experiência da Ressurreição se faz não após a morte biológica, que já não tem valor, mas enquanto a pessoa vive, luta, sofre, constrói. ‘Quem crê - quem age como Jesus, - já tem a vida eterna’ nos diz Jesus (Jo. 3,15.16). A vida eterna não é um prêmio futuro. É algo que podemos viver agora, pois ‘vida eterna significa vida com sentido, vida com qualidade, vida plena, bem vivida’.
Jesus, em diferentes passagens nos mostra como há muitos ‘vivos’ que, na realidade, são ‘mortos’ porque não sabem viver bem a sua existência. Perdem-se na procura por dinheiro, poder, prestígio, ambições. Deixam de viver, pois vivem como escravos e dependentes. Mas há ‘mortos’ que continuam ‘vivos’, ou seja, pessoas que mesmo tendo falecido biologicamente, o seu testemunho, os seus gestos e opções de vida continuam presentes e marcantes nos que permanecem. Estes nunca morrem, pois já em vida fizeram a experiência da plenitude de vida e não precisam esperar a ‘ressurreição final e geral no fim dos tempos’! ‘Quem perde esta vida por causa minha e do anúncio-testemunho do evangelho a conservará para sempre’ (Mc. 8,35). Às irmãs de Lázaro Jesus confirma que quem crê nele, ou seja quem se doa e vive como Jesus, mesmo que morra (biologicamente) continuará vivo, pois Jesus é, agora, a Ressurreição e a vida.(Jo.11,25) Não sejamos mortos ambulantes, mas ressuscitados e ressuscitadores!
Jesus, em diferentes passagens nos mostra como há muitos ‘vivos’ que, na realidade, são ‘mortos’ porque não sabem viver bem a sua existência. Perdem-se na procura por dinheiro, poder, prestígio, ambições. Deixam de viver, pois vivem como escravos e dependentes. Mas há ‘mortos’ que continuam ‘vivos’, ou seja, pessoas que mesmo tendo falecido biologicamente, o seu testemunho, os seus gestos e opções de vida continuam presentes e marcantes nos que permanecem. Estes nunca morrem, pois já em vida fizeram a experiência da plenitude de vida e não precisam esperar a ‘ressurreição final e geral no fim dos tempos’! ‘Quem perde esta vida por causa minha e do anúncio-testemunho do evangelho a conservará para sempre’ (Mc. 8,35). Às irmãs de Lázaro Jesus confirma que quem crê nele, ou seja quem se doa e vive como Jesus, mesmo que morra (biologicamente) continuará vivo, pois Jesus é, agora, a Ressurreição e a vida.(Jo.11,25) Não sejamos mortos ambulantes, mas ressuscitados e ressuscitadores!