Tocamos com mãos todo dia o que significa desfigurar e destruir a dignidade d@s ‘filh@s de Deus’! Aquele rosto, aquele sopro, aquela energia, aqueles cromossomos e genes divinos que antes mesmo de nascer herdamos não simplesmente de um pai ou de uma mãe biológicos, mas de um Artífice paterno-maternal, são sistematicamente deletados por outros seres que esquecem a origem da sua filiação divina. Como pensar que Deus é pai-mãe que cuida e zela por nós ao vermos tanta brutalidade humana? Fome, guerras, violência, torturas e indiferenças parecem negar que temos em comum não somente genes e cromossomos, mas dignidade e filiação. Há, entretanto, seres humanos que mediante a sua dedicação e o seu amor sem limites para com outros humanos manifestam com mais intensidade e fidelidade, de forma visível, o que significa filiação e maternidade divina. Explicitam com seus gestos o que nós cremos pela fé. Ou pelos caminhos de indução. Tornam histórico e real o que parece ser relegado à esfera mítico-simbólica. Deus é Pai-mãe sim, e nós o vemos e o sentimos naqueles pais -mães que como Deus amam sem limites.
Jesus manifestava no seu organismo biológico genes e cromossomos idênticos aos de Maria. Nisso Jesus herdou de uma mulher o mesmo que todo ser humano herda de seus pais e de outros parentes próximos. Isso não é suficiente para fazer de Maria um personagem que se eleva acima dos demais. Hoje, contudo, não celebramos a maternidade de Maria por ter sido simplesmente a mãe biológica de Jesus, o 'filho de Deus’. Celebramos Maria e, com ela, todas aquelas mães que fizeram de sua maternidade uma vocação-missão. Ou seja, algo que vai além das obrigações biológico-reprodutivas. Não é toda mãe, afinal, que sabe amar e cuidar de um filho para que se torne e seja, de fato, ‘filh@ de Deus’! Não é toda mãe que sabe perceber as ameaças reais que desfiguram o rosto e a dignidade de seus filh@s. Não é toda mãe que toma a dianteira para prevenir e denunciar o que coloca em risco a integridade física e moral do ‘fruto do seu ventre’. E não simplesmente por serem filh@s seus, - pois poderia ser uma mera atitude de proteção e defesa biológica que toda mãe pode ter, - mas por serem el@s revelação da presença do próprio Deus entre os humanos. A todas as divinas mães que educam seus filh@s à proteção, defesa e geração de mais vida o nosso abraço e o nosso filial beijo de paz e gratidão.
Jesus manifestava no seu organismo biológico genes e cromossomos idênticos aos de Maria. Nisso Jesus herdou de uma mulher o mesmo que todo ser humano herda de seus pais e de outros parentes próximos. Isso não é suficiente para fazer de Maria um personagem que se eleva acima dos demais. Hoje, contudo, não celebramos a maternidade de Maria por ter sido simplesmente a mãe biológica de Jesus, o 'filho de Deus’. Celebramos Maria e, com ela, todas aquelas mães que fizeram de sua maternidade uma vocação-missão. Ou seja, algo que vai além das obrigações biológico-reprodutivas. Não é toda mãe, afinal, que sabe amar e cuidar de um filho para que se torne e seja, de fato, ‘filh@ de Deus’! Não é toda mãe que sabe perceber as ameaças reais que desfiguram o rosto e a dignidade de seus filh@s. Não é toda mãe que toma a dianteira para prevenir e denunciar o que coloca em risco a integridade física e moral do ‘fruto do seu ventre’. E não simplesmente por serem filh@s seus, - pois poderia ser uma mera atitude de proteção e defesa biológica que toda mãe pode ter, - mas por serem el@s revelação da presença do próprio Deus entre os humanos. A todas as divinas mães que educam seus filh@s à proteção, defesa e geração de mais vida o nosso abraço e o nosso filial beijo de paz e gratidão.
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