Ordem dos Advogados do Brasil, que apoiou o golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, emite seu primeiro sinal público de descontentamento com o governo provisório de Michel Temer; em nota, a OAB afirmou que investigados na Lava Jato não podem ser ministros; “Quem é investigado pela Operação Lava Jato não pode ser ministro de Estado, sob o risco de ameaçar a chance que o Brasil tem de trilhar melhores rumos”, diz o texto assinado pelo presidente Claudio Lamachia; Temer nomeou dois investigados, Romero Jucá e Henrique Eduardo Alves, e também um outro personagem citado nos inquéritos, que é Geddel Vieira Lima; deputado Paulo Pimenta foi à procuradoria-geral da República para que Rodrigo Janot diga que se, com as nomeações, Temer obstruiu também a Justiça – pois esta é uma das acusações feitas à presidente Dilma Rousseff quando da nomeação de Lula para a Casa Civil
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