A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, tem tentado, de maneira frustrada, chegar a um consenso com os demais colegas da Corte sobre a relatoria da Lava Jato, que ficou órfã desde o acidente aéreo que vitimou Teori Zavascki, na semana passada.Segundo informações da jornalista Helena Chagas, Cármen tentou emplacar Edson Fachin ou Luis Roberto Barroso no posto, por considerá-los "discretos", assim como Teori. A ideia era ter a aprovação de todos os magistrados, mas uma guerra de egos impede decisão nesse sentido. O único que tem apoio da maioria é Celso de Mello. Porém, o decano deu sinais de que não quer essa responsabilidade - a não ser que o destino (leia-se sorteio) assim decida.
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