Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto – apontado como operador de propinas do PSDB, foi preso agora cedo por ordem do novo juiz da 13ª Vara Criminal de Curitiba, onde reinava Sérgio Moro. O ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira (ex-senador tucano) está sendo alvo de alvo de mandados de busca e apreensão. Ainda não se sabe a extensão dos fatos que motivaram a ação de hoje, mas faz anos que se sabe que Paulo Vieira de Souza, diretor da Dersa durante a construção do Rodoanel, nos governos tucanos de São Paulo, era coletor de recursos do partido. Tanto que, quando José Serra foi confrontado com estas acusações e “se esqueceu” de quem era Paulo Preto, o agora preso reclamou que não se deixava “um líder assim na beira da estrada”. Serra, por sinal, deve estar com as barbas de molho, ao ver as de Aloysio, seu parceiro, em chamas. E o pacote de Moro, agora, ganhou mais alguns percalços no Congresso, embora Bolsonaro possa contar com o desvio das luzes para longe do caso Bebianno-laranjas.
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