Os advogados do ex-presidente Lula entraram com novo pedido para que o desembargador João Pedro Gebran Neto do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) esclareça se é padrinho de filho do juiz federal do Paraná, Sergio Moro. Gebran é relator dos processos de Moro na Lava Jato na segunda instância, e se recusa a prestar informações.No último dia 31 de agosto, o desembargador e o TRF-4 negaram que Gebran precise esclarecer a suspeita de relação de amizade íntima com o magistrado do Paraná. Diante disso, a defesa de Lula entrou com recursos especial e extraordinário já no âmbito do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF). Sem que essas peças fossem analisadas pelas instâncias superiores, o desembargador não deixou de julgar os processos de réus de Sérgio Moro na Lava Jato que recaíram no TRF4, após advogados entrarem com recursos contra as condenações e decisões de Moro. (GGN)
A palavra 'impedimento' para manter equidistância e imparcialidade nos processos é desconhecida pelos juízes da república de Curitiba.
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