A situação de Michel Temer após as gravações de Joesley Batista da JBS, é unânime tanto para seus aliados como para a oposição: diante da hecatombe, só resta ao peemedebista a renúncia ou a cassação pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral); a corte, que julga a cassação da chapa pela qual ele se elegeu, será pressionada a restaurar a “institucionalidade” no país; ato contínuo, a oposição vai fazer carga por eleições diretas; considerando que, antes mesmo do escândalo, o governo Temer só era aprovado por 5% dos brasileiros, sua sobrevivência no cargo é considerada inviável; por todo País, protestos pedindo a saída de Temer do cargo já ganham adesão popular
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