Mais uma bomba atinge Michel Temer, que ontem falou em rede nacional prometendo não renunciar; segundo a delação de Joesley Batista, da JBS, Temer recebe propinas regularmente desde 2010; ou seja: além dos flagrantes de obstrução judicial e vazamento da taxa de juros do Banco Central, ele também foi acusado de corrupção sistemática por parte do empresário; diante do escândalo, a economia brasileira derrete e até aliados de Temer o abanam.
Sem legitimidade, uma vez que fruto de um golpe parlamentar, sem aprovação popular e sem apoio da Globo, que o abandonou, Michel Temer perde também a adesão do PIB nacional; nesta sexta-feira, quem quebrou o silêncio foi o empresário Walter Schalka, presidente do grupo Suzano, um dos principais conglomerados industriais do Brasil; "A pior alternativa é a permanência de Temer sem legitimidade e sem credibilidade", disse ele; Schalka afirma que Temer terá de sair de qualquer maneira – seja por renúncia, impeachment ou cassação da chapa; "O pessoal está vendendo Brasil", lamenta. (Brasil 237)
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