Confederação Nacional dos Municípios (CNM), através de nota assinada por seu presidente Glademir Aroldi, demonstra preocupação dos prefeitos das cidades com menos de 20 mil habitantes com a saída dos 8,5 mil profissionais cubanos que atuam no programa Mais Médicos. A CNM alerta para a necessidade urgente de substituí-los, sob o risco de mais de 28 milhões de brasileiros ficarem sem assistência. “A presente situação é de extrema preocupação, podendo levar a estado de calamidade pública, e exige superação em curto prazo”, diz a nota. “Acreditamos que o governo federal e o de transição encontrarão as condições adequadas para a manutenção do programa.” O Ministério de Saúde Pública de Cuba informou, no dia 14, que retiraria os profissionais do programa no Brasil pelo desrespeito do presidente eleito Jair Bolsonaro, que afirmou que faria exigências aos profissionais e fez críticas, depreciando a competência dos médicos cubanos.
Quero ver as filhinhas de papai formadas em medicina correr para se inscrever no'Mais médicos' para assistir as aldeias do interior de São Gabriel da Cachoeira....
Nenhum comentário:
Postar um comentário