Terminou o julgamento no Vaticano do mordomo do papa acusado de roubo, Paolo Gabriele. Dezoito meses foi a pena dada pelos 3 juízes. O mordomo havia subtraído cartas pessoais e outros documentos sigilosos do papa e os havia entregado ao padre Giovanni Luzi. Com o mordomo haviam sido encontrados um cheque de cem mil euros, uma pedra preciosa e uma edição de Eneide de 1587. O condenado declarou que agiu por ‘exclusivo e visceral amor à igreja de Cristo e ao seu chefe visível’! O porta-voz do Vaticano declarou que é bem provável que o papa Bento lhe conceda a graça considerando os anos de serviço abnegado no Vaticano.
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