Ontem na capital chegou mais uma comitiva indígena reivindicando melhoria na educação escolar. O fato é que com a proximidade do início do novo ano letivo os prédios escolares das comunidades indígenas carecem de tudo, e torna inviável a retomada das aulas. Evidente que o caos não é de hoje. É preciso um tempo para a nova gestão tomar conhecimento da real situação das escolas indígenas, embora não tenham faltado levantamentos detalhados nesses anos! Será também fundamental descobrir e combater os interesses não tão ocultos de supostas lideranças indígenas que querem manter o negócio do transporte escolar, uma forma rápida de fazer grana, após ter perdido o negócio da saúde indígena. Olhando as caras de algumas supostas lideranças que transitavam pela secretaria, ontem, tudo indica que também esse ano estará marcado por pressões e tentativas de aliciamento para que a indústria do transporte continue frutificando para uma pequena, mas barulhenta aristocracia indígena. Caberá à nova gestão não se deixar intimidar, ao contrário, deverá mostrar força e moral para moralizar a educação escolar indígena no estado que virou a pior, em absoluto, do Brasil.
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