Cinzas em nossas cabeças para que não esqueçamos que em muitas ocasiões fomos cúmplices em fazer arder no moderno rogo destruidor da nossa ira e da nossa intolerância tantos irmãos e irmãs que pensam e agem de forma diferente da nossa.
Cinzas em nossas cabeças para que não esqueçamos que não fomos suficientemente ousados em denunciar e deter o fogo que destrói matas e campos em nome das ‘deusas soja e cana’ ou do ‘deus pastagem’, alimentando e servindo, idolatradamente, os bois de ouro do grande ‘agronegócio’.
Cinzas em nossas cabeças para que tomemos consciência que nenhum fogo por quanto poderoso possa ser jamais será capaz de destruir integralmente esperanças e vidas. Para que possamos renascer das cinzas e reconstruir uma sociedade sem violência e sem destruição com pequenos gestos de caridade e honestidade!
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