O vazamento dos documentos da Mossack Fonseca, chamados de Panama Papers, mostra 107 offshores ligadas a empresas e políticos citados na Operação Lava Jato. A investigação mostra que a empresa do Panamá criou offshores para ao menos 57 pessoas investigadas na operação.16 offshores são ligadas à empreiteira Odebrecht e às famílias Mendes Júnior, Schahin, Queiroz Galvão, Feffer, do Grupo de Papel e Celulose Suzano, e Walter Faria, da Cervejaria Petrópolis. Entre os políticos, aparecem Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o usineiro e ex-deputado federal João Lira, do PTB.Os “Panama Papers” contém dados de 140 políticos de mais de 50 países, além de parentes de chefes e ex-chefes de estado, empresários e figuras de outros setores. Entre alguns dos citados estão Vladimir Putin, presidente da Rússia, Petro Poroshenko, presidente da Ucrânia, Maurico Macri, presidente argentino, e Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (Fonte G1)
Nenhum comentário:
Postar um comentário