Aécio não se compromete com o combate ao trabalho escravo - O candidato Aécio Neves, do PSDB, ainda não se pronunciou sobre a carta-compromisso contra o trabalho escravo contemporâneo, documento idealizado pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), vinculada à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, que visa a que os futuros governantes assumam como prioridade a questão. Tema fundamental para a promoção dos direitos humanos no Brasil, o compromisso de combater o trabalho escravo foi firmado durante a campanha do primeiro turno por boa parte dos presidenciáveis – Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Luciana Genro (Psol) e Eduardo Jorge (PV).
Para Luciana Genro o PSDB criminaliza movimentos sociais. Massacre de Eldorado do Carajás ocorreu com governador tucano! Luciana Genro, que concorreu à presidência pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), protagonizou fortes embates durante a campanha eleitoral com o candidato Aécio Neves, do PSDB. Em dois debates na TV, que reuniram os presidenciáveis, ela enfrentou diretamente o candidato tucano, com palavras duras. Por isso, não era de se estranhar que ela não viesse a apoiá-lo no segundo turno. Mas, chamou a atenção a firmeza com que colocou sua posição. “Recomendamos que os eleitores do PSOL não votem em Aécio Neves no segundo turno das eleições presidenciais”, afirmou em nota nesta quarta-feira, frisando que “a criminalização das mobilizações populares e dos pobres empreendida pelos governos tucanos, em especial o de [Geraldo] Alckmin, nos coloca em oposição frontal ao projeto do PSDB”.
Segundo estudo Aécio tem apensas 28% de chance de ganhar!O levantamento, feito pelo Instituto Análise, dirigido pelo cientista político Alberto Almeida, mostra que candidatos que chegam ao segundo turno com uma votação de cinco a dez pontos percentuais menor que à do adversário conseguem virar em 28% das situações. É o caso de Aécio Neves, cujos 33,55% alcançados em primeiro turno, no domingo, o deixaram oito pontos percentuais atrás dos 41,59% de Dilma Rousseff. Se a diferença entre a petista e o tucano tivesse sido inferior a cinco pontos percentuais, a chance de Aécio se eleger no segundo turno seria de 32%. Quanto maior a desvantagem na primeira etapa, menores são as probabilidades de virada. Com uma vantagem de dez a 15 pontos percentuais - como os 14,3 que Dilma Rousseff abriu sobre o também tucano José Serra em 2010 (46,91% contra 32,61%) - a presidente teria apenas 19% de chance de perder para Aécio. Com uma diferença superior a 15 pontos percentuais entre os dois primeiros colocados no primeiro turno, uma virada só ocorre em 10% das situações. (Fonte: IHU)
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