Na análise do Ipea, a base estruturante dos avanços sociais que vêm sendo feitos desde 2003 permanece. Há o crescimento real da renda do trabalhador e a diminuição de desigualdades, o aumento da escolaridade e das condições gerais de vida do brasileiro e a diminuição das brechas que separam negros de brancos, mulheres de homens, trabalhadores rurais de urbanos. Os dados da Pnad mostram uma redução na taxa da pobreza extrema na última década. Em 2014, 2,48% da população estavam em situação de extrema pobreza, índice 63% menor que em 2004. De 2013 a 2014, a taxa de pobreza extrema caiu 29,8%, "uma redução importante", analisa do texto, que associa a queda à manutenção do aumento da renda e redução das desigualdades.O estudo pondera, no entanto, que a velocidade das transformações sociais nos últimos anos poderia ter sido maior, "especialmente nos grandes temas da desigualdade".
Comentário do blogueiro - Em que pese a crise econômica e os inegáveis escândalos, o governo Dilma não abriu mão do que representa uma marca histórica nos governos petistas: a redução da miséria e das desigualdades sociais. Haverá quem diga que os Tucanos fariam melhor. Só olhar os tucanos em seus estados para perceber que suas opções e sensibilidades são outras....além de manter os mesmos escândalos!
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