É simples entender o fenômeno da popularidade do prefeito petista de Maricá.É que sua gestão usa os recursos públicos exclusivamente para melhorar a vida do povo, dos que necessitam do governo, o que não é caso das classes média e alta. É comum ouvir do prefeito durante comícios a confissão de que, de fato, não governa para todos, mas sim para os pobres. Maricá é a única cidade do Brasil com mais de 100 mil habitantes que instituiu a tarifa zero no transporte coletivo. Os ônibus da prefeitura, conhecidos como "vermelhinhos", cruzam a cidade dia e noite sem cobrar nada de ninguém. Maricá amplia cada vez mais o alcance da moeda social mumbuca, impactando diretamente na melhoria das condições de vida da parcela mais vulnerável da população. O prefeito trouxe, em parceria com o governo federal, o programa Minha Casa, Minha para a cidade. Atingidos por um enchente terrível, os moradores dessas unidades contaram com a ajuda do governo municipal para comprar eletrodomésticos danificados pelo aguaceiro. Centenas de quilômetros de ruas foram asfaltadas na cidade. Os serviços públicos funcionam e os servidores recebem em dia. Realidade bem diferente da situação caótica vivida pelo governo do estado do Rio de Janeiro e da penúria de vários municípios. A prefeitura tem assumido até o financiamento de serviços do governo estadual, como a UPA. A inauguração do Hospital Municipal Doutor Ernesto Che Guevara, prevista para os próximos meses, alçará o município à condição de referência na região em termos de atendimento de saúde. Essas realizações se refletem nas pesquisas de opinião que conferem ao prefeito altos índices de aprovação. Por não querer andar para trás, o eleitor de Maricá aponta Fabiano Horta como o grande favorito para vencer as eleições de outubro. (Blog do Bepe)
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