O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu arquivar dois pedidos de impeachment contra o ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes. Um grupo de juristas acusa Mendes de conduta partidária no exercício do cargo. Assinam a peça Celso Antônio Bandeira de Mello, Fábio Konder Comparato, Sérgio Sérvulo da Cunha, Eny Raymundo Moreira, Roberto Amaral e Álvaro Augusto Ribeiro. “Sem disfarces, o ministro atua como líder de uma facção partidária, agredindo os princípios constitucionais da impessoalidade e da imparcialidade, além de desafiar permanente e deliberadamente os limites comportamentais estabelecidos pela Lei Orgânica da Magistratura Nacional”, afirmou Roberto Amaral, um dos que assina o pedido. Amaral foi ministro da Ciência e Tecnologia no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
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