A desigualdade econômica e social do Brasil segue em queda livre e a tendência, de acordo com a pesquisa “De Volta ao País do Futuro” divulgada hoje pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é que ela siga caindo nos próximos anos. O País segue uma tendência inversa a de China, Índia e países europeus, que passaram por uma grave crise desde o ano passado. “O Brasil vem diminuindo a desigualdade nos últimos 11 anos de forma notável”, afirmou o economista Marcelo Néri, coordenador da pesquisa e que considera o investimento em educação um dos fatores mais importantes para esse resultado. A queda da desigualdade no Brasil cresce num ritmo três vezes superior à meta do milênio da Organização das nações Unidas (ONU), que é de reduzir a pobreza em 25 anos, conforme a pesquisa. Além disso, a renda média per capita do brasileiro cresceu 2,7% desde 2002, diz a publicação. “Estavam apostando que a queda de desigualdade daria uma parada, mas a verdade é que segue descendo”. O fator que demonstra essa queda é o crescimento da classe C, que deve englobar cerca de 60% da população em 2014, chegando a 118 milhões de pessoas, enquanto em 2003, a classe C representava apenas 65,8 milhões de pessoas.
De 2003 a 2011, 40 milhões de pessoas em todo o Brasil saíram da classe D e E e chegaram a classe C. Mesmo com todas essas boas notícias, o Brasil ainda é um dos países com maiores índices de desigualdade do mundo. Segundo a pesquisa, a alta desigualdade ainda permite que o número continue caindo por alguns anos. A tendência da desigualdade no mundo, de acordo com Marcelo Néri, é explodir, como na China, na Índia e na África do Sul. “O Brasil está provando que está bem, mesmo em meio a chuvas e trovoadas, e que o brasileiro já aprendeu a se virar em época de crise”, disse Marcelo Néri, fazendo referência à crise europeia de 2011, que, segundo a pesquisa, não atingiu o Brasil. (Fonte:Marcus Vinicius Pinto)
De 2003 a 2011, 40 milhões de pessoas em todo o Brasil saíram da classe D e E e chegaram a classe C. Mesmo com todas essas boas notícias, o Brasil ainda é um dos países com maiores índices de desigualdade do mundo. Segundo a pesquisa, a alta desigualdade ainda permite que o número continue caindo por alguns anos. A tendência da desigualdade no mundo, de acordo com Marcelo Néri, é explodir, como na China, na Índia e na África do Sul. “O Brasil está provando que está bem, mesmo em meio a chuvas e trovoadas, e que o brasileiro já aprendeu a se virar em época de crise”, disse Marcelo Néri, fazendo referência à crise europeia de 2011, que, segundo a pesquisa, não atingiu o Brasil. (Fonte:Marcus Vinicius Pinto)
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