O Papa Francisco teria falado, por telefone, com o presidente da Síria, Bashar al Assad, informa o jornal Clarín, da Argentina, citando fontes do Vaticano. No momento ainda não se tem nenhuma confirmação do Vaticano. Ainda nesta manhã, o padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, encontrará os jornalistas no final do briefing - que está ocorrendo nesta manhã - no qual a Secretaria de Estado informa os embaixadores junto à Santa Sé das iniciativas tomadas pelo Papa Francisco e dos seus contatos com líderes de diversos países. Segundo o jornal argentino, o Papa teria pedido ao presidente da Síria de parar, o quanto possível, a repressão contra os rebeldes e adotar uma atitude mais conciliadora. A ofensiva de Bergoglio, segundo o jornal Clarín, é uma "ofensiva diplomática" que implicará também o presidente dos EUA, Barack Obama, tentando convencê-lo a não atacar a Síria. O Vaticano também estaria em contato com a França, único país que até o momento apoiaria a intervenção dos EUA. O jornal La Repubblica, 05-09-2013, informa que seria iminente o envio de uma carta do Pontífice ao presidente Vladimir Putin, exprimindo com força o auspício da paz.(Fonte: IHU)
Comentário do blogueiro - Em que pese a não confirmação por parte do Vaticano da veracidade da iniciativa do papa, parece fazer parte do estilo de Francesco ter postura pró-ativa na política diplomática...Deus queira que consiga deter mais essa loucura, além das que já vem ocorrendo mundialmente!
“Os Estados Unidos da América têm que deixar de agir e reagir como o ‘grande irmão’ de um bairro chamado mundo”. Foi dessa maneira que se expressou Adolfo Nicolás, prepósito geral dos jesuítas, contra a intervenção militar na Síria. Fazendo seu o clamor de Francisco pela paz, Nicolás critica duramente os Estados Unidos e a França, possíveis responsáveis pela “barbárie a que somos conduzidos”.
“Os Estados Unidos da América têm que deixar de agir e reagir como o ‘grande irmão’ de um bairro chamado mundo”. Foi dessa maneira que se expressou Adolfo Nicolás, prepósito geral dos jesuítas, contra a intervenção militar na Síria. Fazendo seu o clamor de Francisco pela paz, Nicolás critica duramente os Estados Unidos e a França, possíveis responsáveis pela “barbárie a que somos conduzidos”.
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