No fim de semana passado, O Globo noticiou a descoberta pela polícia de um grupo de elite de matadores no Rio, formado por policiais e ex-policiais, entre eles um major da ativa e um ex-oficial do Bope, altamente especializado em execuções por encomenda, sem deixar pistas. O bando é conhecido como “Escritório do Crime”. O assassinato de Marielle teria custado R$ 200 mil, mas a quadrilha teria pedido mais dinheiro depois da enorme repercussão do caso – o jornal não esclareceu a quem teria sido feita a cobrança da verba suplementar, mas divulgou a tabela de preços das execuções estipulada pelo sindicato de assassinos, de R$ 200 mil a R$ 1 milhão, de acordo com o perfil da vítima e de sua relevância. Segundo O Globo, a quadrilha faz serviços por todo o país, cobrando apenas um ágio adicional pelo deslocamento e transporte de munição e armamento. De acordo com o jornal, a assinatura do grupo é seu profissionalismo; sendo policiais e ex-policiais, conhecem bem a máquina administrativa, possuem informações privilegiadas e uma vasta rede de informantes, sabendo, por exemplo, que câmeras de seguranças estão ligadas, ou não.
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