segunda-feira, 13 de julho de 2015

Planeta em risco: não digam que não avisei! Aqui nem oração salva!

Algum tempo atrás, um cientista saiu em sua expedição anual ao oceano ártico na Rússia para conferir os níveis de plumas nocivas de gás metano vindas do oceano. Ele já tinha visto centenas dessas plumas, com cerca de um metro de diâmetro cada, que emitiam gases 50 vezes mais poluentes para nosso clima do que o dióxido de carbono. Desta vez, no entanto, ao analisar a primeira pluma, ele não acreditou no que estava vendo. Era uma pluma com UM QUILÔMETRO de extensão. Uma vasta coluna de gás perfurando nossa atmosfera. Ele continuou sua avaliação e encontrou outra pluma gigante, e outra, e outra. Centenas delas. 
É sobre isso que os cientistas têm nos alertado. À medida que o planeta aquece, surgem "pontos críticos" que aceleram o aquecimento descontroladamente. O aquecimento derrete o gelo do mar do Ártico e destrói um grande "espelho" branco, que antes refletia o calor de volta para o espaço. Mas com o derretimento, os oceanos ficam mais quentes, contribuindo para derreter mais gelo, em um efeito dominó. Tudo fica fora do controle. Em 2014, tudo – tempestades, temperaturas – chegou a níveis jamais vistos. Foi o ano mais quente da história. Podemos impedir isso, se agirmos rápido e em conjunto. Diante dessa ameaça de extinção, poderemos criar um futuro inspirador para nossos filhos e netos. Um futuro verde, limpo e em equilíbrio com o planeta que permite a nossa vida. Temos 5 meses até a Cúpula de Paris, o encontro que definirá os esforços coletivos para lutar contra as mudanças climáticas. Parece muito distante, mas não é. Serão 5 meses para colocar nossos líderes nessa Cúpula, apresentar-lhes um projeto, e fazê-los levar o plano adiante. Somos nós contra as empresas de petróleo e o fatalismo. (Equipe Avaaz)

Um comentário:

ZÖHRER BICICLETAS RECLINADAS disse...

Olá, me desculpe pelas perguntas, mas como se trata de algo muito importante sentí falta de mais informações.Por exemplo quem é esse cientista ? O que acha a comunidade científica a respeito dessas afirmações.Quem mais foi lá é verificou o ocorrido?