Em junho de 2016, a Folha de S. Paulo publicou que Leo Pinheiro, da OAS, teve acordo de delação rejeitado pela Lava Jato porque se recusou a atribuir a Lula o sítio de Atibaia e o triplex no Guarujá. Preso há mais de um ano, o executivo prestou depoimento a Sergio Moro nesta quinta (20) Jornal GGN - Os vídeos do depoimento prestado por Leo Pinheiro, ex-OAS, ao juiz Sergio Moro, nesta quinta (20), ainda não foram divulgados. Mas o portal de Veja garante que o preso da Lava Jato admitiu ter destruído provas por "orientação de Lula", em 2014. "'Lula me orientou a destruir documentos durante a Lava Jato', disse Léo Pinheiro a Sergio Moro", segundo a revista online.Na manhã desta quinta, o jornal Valor Econômico também publicou que, ao contrário da postura adotada há um ano, Leo Pinheiro estaria disposto a contar a Moro que o triplex era mesmo de Lula, dando a prova que faltava para que o ex-presidente seja condenado por lavagem e ocultação de patrimônio.Em junho de 2016, a Folha de S. Paulo publicou que Leo Pinheiro não teria acordo de delação fechado com a Lava Jato porque inocentou Lula tanto no caso triplex quanto em relação às obras no sítio de Atibaia. Ontem, a equipe do ex-presidente, em nota divulgado no portal oficial de Lula, lançou dúvidas sobre como Leo Pinheiro iria se portar hoje, um ano depois de ter sido preso na Lava Jato, condenado a mais de 15 anos de prisão em outra ação penal e sem perspectivas de acordo de cooperação que não incrimine Lula. De acordo com o Valor, o acordo será fechado com a Procuradoria Geral da União após a colaboração de Leo Pinheiro no processo do triplex. A banca de advogados do empresário deve renunciar. (GGN)
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