"Paradoxalmente, enquanto para alguns a Lava Jato curitibana promoveu uma faxina no país, a Curitiba continuou com seu quintal imundo, pois os casos de corrupção local sempre acabaram em pizza. (...) enquanto não tratarmos o sistema cancerígeno, outros tumores maiores e mais resistentes surgirão e continuarão a estrangular os caminhos do dinheiro público", escreve Diogo Castor de Mattos, procurador da República e integrante da força-tarefa da Operação Lava Jato
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