A decisão de quebrar os sigilos bancário e fiscal do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair Bolsonaro, atinge também cinco pessoas que atuaram no gabinete dele e de seu pai. A informação é dos repórteres Catia Seabra e Italo Nogueira, da Folha de S.Paulo: "A quebra dos sigilos bancário e fiscal na investigação sobre as movimentações financeiras do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República, atinge ao menos cinco ex-assessores de Jair Bolsonaro". Esses assessores trabalharam no gabinete de Jair Bolsonaro, na Câmara dos Deputados, e no de Flávio, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), de janeiro de 2007 a dezembro de 2018.
A quebra dos sigilos, pedida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro é ampla, atinge um total de 86 pessoas e nove empresas, e tem por finalidade original investigar a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador.A reportagem lembra que integrantes de órgãos de controle chamaram de "avassaladora" a devassa de mais de dez anos nas contas do filho do presidente e de pessoas ligadas a ele. Este cenário se agrava com a investigação de pessoas que também trabalharam para Jair Bolsonaro
Há indícios de lavagem de dinheiro nas transações imobiliárias do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República; esta é a suspeita do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre essas transações realizadas no período de 2010 a 2017 e foi uma das razões pelas quais a instituição pediu a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador
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