Na primeira análise política pós-eleição, semana passada (julho 2015), a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) critica indiretamente a condução da Lava Jato e vê “politização da Justiça”, “que coloca em risco o ordenamento constitucional”. “Estabelece-se um rito sumário de condenação, agravando direitos fundamentais.” Sem citar a operação Lava Jato, diz a entidade da Igreja Católica que “instrumentos excepcionais como a delação premiada tornaram-se objeto de pressão sobre acusados”. As práticas, sob “holofotes da grande mídia, transformam réus confessos em heróis”, assinala o texto. (Fonte: Folha de São Paulo , 8 de julho de 2015)
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