O Jornal Nacional de ontem, dia 29, leu nota de Cássio Conserino, ou do MP, afirmando que houve “erro” ao digitar no mandado de intimação a possibilidade de condução coercitiva para Lula e esposa. Segundo os advogados do ex-presidente, a admissão de erro se deu somente após protocolo de habeas corpus perante o Tribunal de Justiça de São Paulo. Leia a nota enviada pelos advogados de Lula na íntegra.
Nota -Na noite de hoje (29/02/2016) o Ministério Público de São Paulo divulgou nota lida pelo Jornal Nacional na qual afirma que houve "erro" do Promotor de Justiça Cassio Roberto Conserino ao inserir em novo mandado de intimação dirigido ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à sua esposa, D. Marisa Letícia, a possibilidade de condução coercitiva de ambos na hipótese de ausência dos depoimentos marcados para o dia 03/03/2016. É importante esclarecer que:
1 – O reconhecimento desse "erro" ocorreu apenas após o protocolo de "habeas corpus" perante o TJSP pela defesa do ex-Presidente Lula e D. Marisa, combatendo a nova arbitrariedade praticada pelo Promotor de Justiça Cassio Roberto Conserino;
2 – No último dia 23/02/2016 os advogados do ex-Presidente Lula e de D. Marisa fizeram contato com a Promotoria de Justiça onde está lotado o Promotor de Justiça Cassio Roberto Conserino, na tentativa de esclarecer que ambos prestariam esclarecimentos por escrito, como faculta a lei, mas não tiveram retorno;
3 – No dia 24/02/2016 os advogados do ex-Presidente Lula e de D. Marisa receberam duas versões de mandado de intimação; a primeira, convocava o casal para prestar depoimento no dia 07/03/2016; a segunda, convocava o casal para prestar depoimento no dia 03/03/2016. Em ambas as versões, constava a advertência de que "o não comparecimento importará na tomada de medidas legais cabíveis, inclusive condução coercitiva, pela Polícia Civil e Militar, nos termos das normas acima referidas". O ex-Presidente Lula e D. Marisa reafirmam que estão dispostos a prestar os esclarecimentos necessários para a elucidação dos fatos, desde que dirigidos à autoridade competente e imparcial.
Comentário do blogueiro - Evidente que um promotor que faz passeatas e dá entrevistas dizendo em alto e bom som que vai denunciar Lula, Dilma e todos os petistas sem sequer ter investigado não tem condições nem morais nem legais para julgar ou investigar quem quer que seja. O Conselho nacional de Justiça deveria aposentá-lo por abuso, má fé, irresponsabilidade e desmoralização do conceito-instituição de 'Justiça cega'. A 'justiça ' do promotor enxerga bem, mas só um lado. Entretanto, vista grossa é só para os Tucanos de Furnas, do cartel do Metrô em São Paulo, e das roubalheiras do governador do Paraná. Pensando bem, o sobrenome Conserino deve ter origem naquela triste terra italiana do sul que deu origem à cultura mafiosa! Resquício perigoso!
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