O governador de São Paulo volta a colocar dinheiro público em manifestação por impeachment de Dilma. Em março do ano passado, determinou a liberação das catracas do Metrô. O Sindicato dos Metroviários de São Paulo denunciou na tarde de ontem (11), que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) solicitou à direção da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) que determine a realização de horas extras aos trabalhadores que estiverem em sua função no domingo (13), para “melhor atender” aos manifestantes antipetistas que se dirigirem à Avenida Paulista. Na primeira manifestação pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff, em 15 de março do ano passado, o Metrô liberou as catracas para os manifestantes ao término do protesto.(Jornal GGN). O chuchuzinho ainda não consegue explicar os escândalos do metrô, da merenda escolar, da falta de água....mas ele é o corrupto bonzinho!
Alvo de três investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), o
presidente do DEM, senador José Agripino Maia (DEM-RN), vai participar
das manifestações contra a corrupção e a presidente Dilma neste domingo
(13) em São Paulo. Desde o ano passado o senador é investigado pelos
crimes de peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Os
procedimentos foram abertos a pedido do procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, e autorizados pelos ministros. Atual líder da oposição no
Senado, José Agripino diz não ter constrangimento em participar dos
protestos mesmo estando sob suspeita de ter cometido crimes. (Jornal GGN)
O deputado federal fascista e racista Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi ao protesto que pede o impeachment de Dilma Rousseff, neste domingo (13/3), na Esplanada dos Ministérios. Na multidão, ele foi recebido aos gritos de "mito". É para acreditar? Só 70 mil em Brasília. Uma decepção para os organizadores.
'Os que mais exibem susto e medo, e recuam com apelos à tolerância dos apoiadores de Lula e Dilma, nas ruas de hoje, são os que mais incitaram a atitudes de ódio e provocação, de desafio e humilhações. O juiz Sergio Moro despertou, sem pretendê-lo, certa altivez em um lado e covardia no outro. Dilma, o governo e a direção petista tiveram a difícil sensatez de pedir que a massa dos provocados se contenha, de preferência, em casa. Mas nada é garantido. Nem o melhor êxito dos apelos e providências contra o confronto alteraria a pior probabilidade perceptível: o que for evitado hoje está propenso a ocorrer adiante, a se manterem os atos arbitrários que suscitam sentimentos de perseguição e revolta nos lulistas e suas redondezas. A perplexidade provocada pela torrente de insinuações, acusações e "suspeitas" despejada pelos meios de comunicação contra Lula e família, dia a dia, foi substituída por ânimos que aos atacantes pareciam extintos. Caso se contenham hoje, não quer dizer que voltaram a amortecer-se. (Jânio de Freitas)
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